Entre cursos e discursos já disseram que nosso bairro é o nosso lar, disseram também que a nossa cidade é o nosso lar e a essa fala incluísse também estados e a Pátria amada Brasil.
Desde a contemporânea era da Informação o sentimento de integração é mais e mais constante nas pequenas e grandes conversas em comunidades, empresas, cidades, governos, países, continentes e por fim a lógica nos faz lembrar a integração global.
O mundo se integra dia após dias. Governos fazem acordos regionais, estaduais, continentais e mundiais na idéia de defesa de dias melhores para a atual e a próxima geração.
Ontem aconteceu mais uma tentativa de integrar o entendimento de que o planeta ambientalmente falando está doente e que os países, sobretudo, os países mais ricos como a China e os Estados Unidos precisam contribuir proporcionalmente a quantidade com que lançam historicamente gases nocivos no planeta.
Ontem (11/12/2011) aconteceu a 17ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-17), realizada em Durban, na África do Sul. A COP 17 do ponto de vista ambiental foi um fracasso, já que mais uma vez os países mais poluidores do planeta se escusaram de assinar acordo contendo metas para redução significante de poluentes ao ambiente. Ficando a perspectiva de estes acordos serem implantados depois do ano de 2020.
Com esta postura simplesmente fica esclarecido à ótica sistemática do capitalismo e a pré-potência da China e dos Estados Unidos da América em não se mobilizaram para ajudar o planeta em nome da manutenção de status (pais rico e desenvolvimento) e a clareza da força do consumismo desenfreado.
Mas a nós que diariamente respiramos a impureza no ar do consumismo desenfreado, a nós que cegamente encontramos os produtos difundidos em massa na TV, a nós que deixamos de valorizar as pessoas e passamos a valorizar as coisas. Está mais que na hora de repensar, refletir e, sobretudo rever o nossa maneira de consumir os recursos naturais e repensar nossa relação com o nosso habitat natural.
Se nossa consciência nos guiar, certamente nós sociedade daremos ao planeta Terra o seu devido respeito e as próximas gerações terão o nosso exemplo como formula ou do contrário continuaremos vendo pela TV uns poucos corajosos e a algumas ONGs protestarem por mais um fracasso POLITICO DIPLOMÁTICO para que a conta da poluição seja “justamente” paga.
Um abraço a todos!
Lú se dependemos desses acordos diplomáticos! Estaremos perdidos, mas vale aqui seu diagnostico preciso, para atual situação nossa de cada dia.
ResponderExcluirPoeta, ainda hoje soube também que com a prorrogação do protocolo de Kioto acordado na COP 17, o Canadá quer deixar o acordo, o que evidencia o quanto algumas nações ricas estão "preocupadas" como o planeta.
ResponderExcluirLuciano Neves
É mais do que triste o egoísmo desses chefes de Estado. Tamanha é sua soberba e prepotência, sem falar na ignorância de só pensar no hoje como se o amanhã não fosse existir nem mesmo para eles e suas nações de primeiro mundo.
ResponderExcluirCreio que continuar tentando acordos diplomáticos é a saída mais inteligente, só não sei até quando... quem sabe numa 3ª guerra mundial alguma coisa se resolve.
Cleide Costa